sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Ahh esses humanos que tanto me fascinam!

Mesquinho e inaceitável, o lado podre de nós que infelizmente existe. Desse tipo de “humano”, apenas me questiono até que ponto alguém é mal e o que passa pela cabeça de alguém assim tão desprezível, nada é tão mutável quanto os pensamentos e o ser humano.Digo e repito: humanos me irritam!Porém já reparou como é fascinante quando conhecemos alguém pessoalmente? Essa é a única situação que somos todos iguais (suponho), ai sim você começa a perceber o que eu tento dizer. Essa outra pessoa, você passa analisar como ela se move, o jeito que ela se expressa verbalmente, o cheiro não habitual, a preocupação com as atitudes, o sorriso e os olhos que procuram afoitos um espaço dentro da sua vida... Se é que me entende, estou falando de reações que inevitavelmente se transformam em sensações, vulgo “sentimentos”. Complexo inconstante, isso sim é o que meu mundo se torna cada vez que eu paro pra viver, sinto uma vontade de sempre fazer parte e mostrar para outros o quanto é especial aquele momento, e como é importante vive-lo, talvez eu seja uma idealista ou uma sonhadora sem sonhos, mas apesar de minha simpatia pelos queridos porcos, é de humanos que eu me ocupo. Nunca vou conseguir explicar exatamente o que eu vejo e penso a respeito de tudo isso, mas acho que os que me conhecem já entendem um pouco. Eu não trocaria essa satisfação de ser única entre todos, e de ser todos em um só, por uma existência seguida em linha reta, sem ao menos uma vez olhar pro lado e notar a vida e seus habitantes, afinal We are all dust in the wind...

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